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Governo estimula a alimentação saudável e alerta para os riscos da má alimentação


Data de Publicação: 11 de outubro de 2016
Crédito da Matéria: Assessoria imprensa - CRN-2


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Governo estimula a alimentação saudável e alerta para os riscos da má alimentação

Ampliar o acesso à alimentação saudável e combater o sobrepeso e a obesidade são prioridades para o Brasil, destaca o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Uma vez superada a fome como problema estrutural, a agenda para os próximos anos concentra esforços na redução do consumo de alimentos processados e ultraprocessados, que levam a doenças como a diabetes, hipertensão, dislipidemias, entre outras.

A campanha Brasil Saudável e Sustentável, lançada neste ano, é uma das estratégias do governo federal, em parceria com organizações da sociedade e o setor privado, para promover a alimentação saudável e alertar para os riscos da má-alimentação. A campanha promove ações que estimulem as pessoas a refletir sobre os hábitos de consumo e a optar por escolhas alimentares saudáveis, como produtos locais, frescos, vindos da agricultura familiar e da produção orgânica ou agroecológica.

Outra ação com foco na promoção do consumo de alimentos saudáveis é o Pacto Nacional para Alimentação Saudável, lançado em novembro do ano passado. O Pacto prevê incentivos à produção de alimentos orgânicos, agroecológicos e da agricultura familiar e a ampliação das condições de oferta e disponibilidade desses alimentos.

Atualmente, 57% da população brasileira adulta estão com excesso de peso, e 21,3% dessas pessoas são obesas. Além disso, 72% das mortes no Brasil são ocasionadas por doenças crônicas não transmissíveis, como o câncer, a diabetes, que têm como uma das causas a má-alimentação e o consumo de produtos ultraprocessados, ricos em açúcar, sal e gorduras.

Outros resultados 

As crianças mais pobres também estão tendo acesso à saúde, graças ao Bolsa Família. A cada semestre, cerca de 9 milhões de famílias beneficiárias do programa de transferência de renda são acompanhadas na saúde. As crianças de até 7 anos são vacinadas de acordo com o calendário oficial — mais de 5 milhões estão com as vacinas em dia.

Nas consultas de crescimento e desenvolvimento, as crianças ainda são pesadas e medidas. Um impacto importante verificado é que entre 0 e 5 anos, o percentual dos beneficiários com deficiência nutricional crônica caiu pela metade – de 17,5%, em 2008, para 8,5 %, em 2012. A altura média das crianças do Bolsa Família também aumentou devido à melhoria nutricional. Em 2008, os meninos tinham 107,8 cm e, em 2012, mediam 108,6 cm. Já as meninas passaram de 107,2 cm para 107,9 cm.

Fonte: Ministério da Saúde
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Atualizado: CRN-2


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